Grandes mistérios da humanidade que já foram resolvidos
São vários os mistérios que envolvem a humanidade e muitos deles ainda não foram resolvidos, porém, alguns mitos e lendas parecem persistir mesmo depois dos cientistas desvendarem seus enigmas.
1. A cidade de Atlântida é real?
Atlântida é representada como uma civilização de uma ilha no Oceano Atlântico, que existia cerca de 9000 AC e que supostamente conquistou grande parte da Europa e da África nos tempos pré-históricos.
Atlântida foi descrita pela primeira vez no diálogo do filósofo grego Platão, Timeas, em torno de 360 AC.
Na história, os atenienses pré-históricos atacam a Atlântida em um conflito que termina com a Atlântida desaparecendo sob as ondas.
Embora seja um bom tema para histórias e filmes, os cientistas não acreditam que esta história é verdadeira. Quando foi escrito por Platão, o conto sobre Atlântida deveria ser apenas um exercício de pensamento sobre poder e corrupção.
2. Qual é o segredo do Triângulo das Bermudas?
O Triângulo das Bermudas é uma área que representa a região do Oceano Atlântico entre as Bermudas, Porto Rico e Miami, Flórida. Ficou muito conhecido devido a afirmações de que navios e aviões haviam desaparecido sem deixar rastro.
O mistério foi resolvido em 1975, quando o bibliotecário e piloto Lawrence David Kusche descobriu que algumas das reivindicações sobre desaparecimentos eram exageradas ou falsas. Na maioria dos casos os navios afundavam em mau tempo, ou sofriam acidentes por motivos explicáveis.
Além disso, ele descobriu que o número de naufrágios ou acidentes de avião não era tão incomum, em comparação com qualquer outra área com tráfego similar.
No entanto, a corrente do Gulf Stream é forte o suficiente para dispersar qualquer evidência de navios ou aviões caídos. Isso fez com que os sumiços ficassem ainda mais misteriosos.
3. As rochas que se movem no Vale da Morte
O Racetrack Playa, no Vale da Morte da Califórnia, é marcado por centenas de trilhas criadas por grandes pedras.
A cada 10 anos ou mais, essas enormes pedras de cerca de 318 quilos, parecem se mover por conta própria, deixando essas trilhas na superfície do deserto. No entanto, em 2011, pesquisadores da Scripps Institution of Oceanography da Universidade da Califórnia, decidiram resolver o enigma.
Como o Serviço de Parques Nacionais não lhes permitiu colocar dispositivos GPS nas rochas, eles trouxeram 15 pedras de tamanho semelhante e as monitoraram.
Foram necessários dois anos, mas finalmente conseguiram a resposta. No inverno, a praia às vezes se enche de uma fina camada de água da chuva, que congela durante a noite e forma folhas de gelo. O gelo é aquecido pelo sol na manhã seguinte, quebrando-os em pequenos pedaços. Quando uma dessas placas está embaixo das rochas, o fluxo de vento e água empurram a rocha muito lentamente, viajando cerca de 224 metros durante a temporada de inverno.
Essa velocidade é devagar o suficiente para que os visitantes não possam ver o movimento, porém, este movimento faz uma trilha na lama que mais tarde se seca para registrar o caminho das pedras.
4. A construção de Stonehenge
Stonehenge é formado por um círculo de pedras empilhadas, localizado onde agora é uma área remota em Wiltshire, Inglaterra.
O estudo de carbono sugere que a estrutura foi feita entre 3000-2000 AC, o que levantou questões sobre como essa arquitetura avançada poderia ter sido construída com a tecnologia da época.
Muitos supuseram que Stonehenge pode ter sido produto do trabalho escravo ou mesmo que houve ajuda extraterrestre para mover as pedras no lugar. Mas Wally Wallington, um carpinteiro do Michigan, desmascarou essas afirmações quando construiu uma réplica de Stonehenge em seu quintal sozinho, usando apenas tecnologia rudimentar.
Se um homem pode fazer isso sozinho, um grupo de construtores inovadores da época poderia ter feito um trabalho rápido na construção do monumento e de suas estruturas.
Embora ainda existam mistérios sobre o significado cultural e o uso do monumento de Stonehenge, já se sabe que não é completamente surpreendente que tenha sido construído naquela época.
5. Como as pirâmides foram construídas?
A construção das pirâmides é um dos mistérios do mundo que mais desperta o interesse das pessoas.
No final dos anos 1960 ao início de 1970, os defensores da hipótese de que a civilização humana tinha sido iniciada por extraterrestres apontaram as pirâmides egípcias como prova para esse fato.
Segundo essas pessoas, os antigos egípcios não poderiam ter movido esses blocos maciços de pedra com apenas força muscular. Alguns até sugeriram que a tecnologia antigravidade alienígena era uma explicação mais plausível. Porém, em 2014, os físicos da Universidade de Amsterdam pesquisaram a fundo sobre o caso e resolveram o mistério.
Ao analisar um desenho de túmulo antigo, descobriram que uma grande equipe de trabalhadores poderia ter levado os blocos de pedras gigantes em um trenó e derramado água na areia pelo caminho. Isso reduziria o atrito e permitiria que os blocos fossem arrastados para a Pirâmide.
6. Por que a civilização maia colapsou?
Durante muito tempo, as pessoas ficaram intrigadas com um dos colapsos sociais mais estranhos da história humana.
Por que o povo maia abandonou dezenas de cidades que haviam construído na península de Yucatán nos anos 700 e permitiu que uma civilização altamente desenvolvida virasse ruína?
Alguns teorizaram que os maias provavelmente foram derrotados na batalha por povos rivais ou que a classe dominante foi derrubada em uma revolta camponesa. Porém, em um estudo publicado em 2012, pesquisadores da Universidade Estadual do Arizona analisaram os dados arqueológicos com o objetivo de descobrir as condições ambientais no apogeu maia.
Segundo os pesquisadores, os maias queimaram e cortaram tantas florestas que alteraram a capacidade da terra de absorver a radiação solar, o que tornou escassas as nuvens e as chuvas. Isso começou uma seca natural e formou erosão no solo, o que causou a falha da agricultura. Com menos comida disponível, os trabalhadores foram forçados a abandonar suas cidades para evitar a fome.
7. O astronauta de Salamanca
A figura de um astronauta moderno talhada sobre a fachada da entrada da Catedral de Salamanca, na Espanha, destoa de todo o resto e impressiona a todos que passam por ali.
A igreja, que tem um estilo barroco e gótico, foi construída entre 1513 e 1733. Por isso, surgiram várias teorias que envolvem os astronautas antigos, viagens através do tempo e acontecimentos sobrenaturais como formas de explicação. No entanto, o astronauta enigmático da Catedral de Salamanca parece ter uma explicação muito simples.
A figura está localizada em uma coluna na entrada da Nova Catedral, e representa um astronauta com botas, capacete e o que parece ser um sistema de respiração em seu peito.
Como é possível alguém ter esculpido uma imagem tão nítida de um astronauta moderno em uma catedral construída há centenas de anos e muito antes de tal personagem existir?
Ao que tudo indica, isso teria acontecido há muito pouco tempo, quando a catedral foi restaurada em 1992. A escultura do astronauta seria uma adição do escultor Miguel Romero, e foi parte de uma velha tradição, na qual os restauradores costumam incluir algum elemento moderno na decorações de monumentos antigos.
E o astronauta na Puerta de Ramos não foi a única inclusão: não muito longe do astronauta podemos ver um dragão comendo um sorvete de casquinha.
Oito mistérios fascinantes sobre o enigmático Stonehenge
Embora os arqueólogos tenham feito várias descobertas sobre o Stonehenge, por meio de testes de datação, exame de fragmentos de ossos e recriação de pedras, muitos mistérios ainda permanecem.
Isso porque algumas perguntas simplesmente não podem ser respondidas pela análise científica, especialmente aquelas que se relacionam ao significado e as motivações do povo neolítico que construiu o Stonehenge. Veja então 8 mistérios que envolvem essa estrutura.
1. Quem construiu Stonehenge?
Ao contrário da crença popular, os arqueólogos modernos não acreditam que Stonehenge foi construído pelos druidas, mas que ele foi iniciado bem antes dos celtas chegarem na Grã-Bretanha, muito provavelmente durante o período neolítico.
Embora a população neolítica geral não tivesse o conhecimento para preparar a terra ou mover as pedras, um grupo especialmente selecionado e treinado poderia ter desenvolvido e refinado suas técnicas de construção e passado seu conhecimento por gerações.
Essa teoria é sustentada pelo fato de que existem diversos exemplos de estruturas de pedra neolíticas, com semelhanças com o Stonehenge. Essa semelhança também pode ser explicada devido às limitações dos materiais disponíveis, mas muitos cientistas acreditam que um pequeno grupo serviu como engenheiros pré-históricos, que eram contratados para realizar construções em uma área geográfica bastante ampla.
2. Como os britânicos pré-históricos moviam aquelas pedras enormes?
O Stonehenge é formado por dois tipos de pedras, as sarsens, que compõem o círculo externo de Stonehenge e podem chegar a 44 toneladas, e as pedras azuis (bluestones), que compõem o círculo interno de Stonehenge e pesam cerca de 4 toneladas.
Os arqueólogos traçaram a origem das pedras sarsens até a região de Marlborough Downs, a cerca de 32 quilômetros de distância. Já as pedras azuis parecem ter sido transportadas de uma distância muito mais distante, das Montanhas Preseli no País de Gales, a cerca de 250 quilômetros de distância.
Alguns arqueólogos sugeriram que os construtores não moveram essas pedras, mas em vez disso, que as geleiras as transportaram pelo sul da Grã-Bretanha. Porém, a descoberta de duas antigas pedreiras em Preseli deu fim a esse debate.
Os cientistas também fizeram estudos sobre como transportar essas pedras por cerca de 260 km, desde o País de Gales, e eles descobriram que mover pequenos megalitos, como os bluestones, não era realmente tão difícil, mesmo que fosse os arrastando por meio de um trenó.
3. Por que Stonehenge foi construído e qual seu significado?
Esse talvez seja o maior mistério sobre o Stonehenge! Uma das teorias mais famosas fala que a construção era um grande e antigo calendário, projetado para acompanhar o tempo e importantes eventos astronômicos.
Alguns historiadores acreditam que não seja coincidência que durante o solstício de verão, o dia mais longo do ano, o sol possa ser visto subindo exatamente acima da Pedra de Salto (também conhecida como "pedra do sol") quando se observa de dentro do círculo.
O alinhamento também ocorre durante o solstício de inverno, onde o sol desce por entre as pedras do mais alto Trilithon, que é o nome dado à formação de duas pedras verticais sustentando uma horizontal.
4. Pedras azuis mágicas: Stonehenge seria um lugar de cura?
Apesar do Stonehenge ter uma localização privilegiada para a visualização dos movimentos solares, teorias recentes sugerem que no passado, as pessoas podem ter sido fascinadas por essa região por outras razões mais místicas.
Alguns antropólogos apontam que gemas e pedras preciosas como as bluestones, que são utilizadas no interior do Stonehenge, foram usadas há séculos no espiritualismo e em práticas alternativas de cura, e esse pode ser o motivo pelo qual essas pedras foram trazidas de tão longe para serem usadas nessa construção.
Além disso, em 2008 os arqueólogos descobriram novas evidências que sugerem que o Stonehenge pode ter sido utilizado como um lugar de cura mística, levando os povos antigos a viajarem grandes distâncias para o visitar.
Eles observaram que um grande número dos ossos encontrados continham evidências de trauma ou deformidades, oferecendo mais credibilidade à teoria de que as pessoas viajavam de longe para Stonehenge na esperança de serem curadas pelo seu poder mágico.
Devido ao grande número de esqueletos encontrados no local, alguns cientistas também acreditam que o Stonehenge tenha sido utilizado como um local de funerais, um templo para sacrifícios ou mesmo um cemitério de cremação.
5. Das centenas de círculos de pedra neolíticos, por que Stonehenge é o que mais chama a atenção?
Não é apenas pelo seu tamanho impressionante, apesar de que a maioria dos círculos de pedra semelhantes ao Stonehenge foram construídos com pedras muito menores, enquanto as sarsens utilizadas nessa construção possuem estimativas de peso variando entre 26 a 44 toneladas. Porém, o diâmetro e as pedras usadas no Stonehenge ainda são relativamente pequenas, se comparado com os círculos de Avebury ou o Ring of Brodgar na Ilha Orkney da Escócia.
Mas uma coisa que chama a atenção no Stonehenge é que ao contrário das pedras ásperas e naturais encontradas em Avebury e Brodgar, as sarsens do Stonehenge são polidas e moldadas. E o anel de pedras verticais (conhecidas como lintéis) que conecta os sarsens é uma exclusividade dessa estrutura, o que faz com que, entre todos os círculos de pedra, o Stonehenge seja o mais cuidadosamente projetado.
6. Por que o bloco de pedra mais alto desmoronou?
Uma das razões pelas quais o Stonehenge e outros monumentos antigos sobreviveram foi porque os construtores neolíticos tinham uma grande capacidade de engenharia.
As enormes pedras que podemos ver em Stonehenge possuem ainda cerca de um terço de seu comprimento escondido abaixo do solo, e por isso o mistério de porque o mais alto dos seus blocos de pedras, chamados de trilithon, teria caído.
Os arqueólogos determinaram que esse trilithon desmoronou porque uma de suas pedras de sustentação era muito curta, não permitindo um apoio suficiente no subsolo. O erro não foi repetido nos outros trilithons, que possuem o tamanho adequado, deixando mais um mistério: o porquê de deixarem passar esse erro de construção.
7. De quem são os corpos encontrados no Stonehenge?
Dentre os corpos encontrados no Stonehenge, um chama certa atenção: o esqueleto de um homem adulto que data de cerca de 2000 AC. Ele era alto, com aproximadamente vinte e sete anos e possuía marcas de flechas em suas costas. O esqueleto foi movido para uma exposição no Museu Salisbury, ao sul de Stonehenge, e levantou questionamentos sobre rituais ou execuções que poderiam acontecer naquele local.
Em outra descoberta, desta vez em uma das escavações do projeto Stonehenge Riverside de 2008, os arqueólogos descobriram restos cremados de várias pessoas. Foram encontradas cerca de 58 corpos enterrados no Stonehenge, e conseguiram identificar pelo menos 9 homens e 14 mulheres.
Como é acreditado que as pessoas enterradas no Stonehenge possuíam alto status social, gerou-se a discussão sobre o papel das mulheres e sua importância no período neolítico.
8. Qual é o significado dos desenhos de machado em Stonehenge?
Desenhos em formas de espirais, círculos e outras formas geométricas são encontrados em outros sítios neolíticos, alguns muitos mais antigos do que Stonehenge, como as espirais do Newgrange da Irlanda. Porém Stonehenge, apesar de toda a elegância de sua criação e suas pedras polidas, não possui adornos ou gravuras, exceto pelos misteriosos desenhos de machados em alguns de seus blocos, formas que não foram encontradas em nenhum outro monumento neolítico.
Além disso, esses desenhos estão mais próximos do nível do solo do que da parte mais alta das pedras, sugerindo que elas foram feitas depois que elas já estavam erguidas.
Como puderam ver, muitos mistérios ainda envolvem essa estrutura, considerada patrimônio mundial da humanidade. Enquanto essas dúvidas não são solucionadas, veja alguns dos grandes mistérios da humanidade que já foram solucionados.
Como os Incas construíram Machu Picchu?
A história da humanidade é cheia de obras grandiosas, e a construção de algumas delas continua um mistério para nós, como a cidade Inca de Machu Picchu, Stonehenge e as Pirâmides de Gizé.
A cidade pré-colombiana de Machu Picchu é um símbolo do Império Inca e atualmente o destino turístico mais visitado do Peru. O local, construído em torno de 1450 AC, foi designado Patrimônio Mundial da UNESCO em 1983, e nomeado uma das novas Sete Maravilhas do Mundo em 2007.
O que foi a cidade de Machu Picchu?
Segundo o arqueólogo americano Gary Ziegler, Machu Picchu era um santuário religioso dos Incas. A cidade foi construída com uma forma semelhante a um pássaro, mais precisamente, na forma de um Condor, que é um de seus animais sagrados.
Machu Picchu também foi um observatório astronômico, e o seu relógio solar Intihuatana indica com precisão os dois equinócios. Duas vezes por ano, o sol fica exatamente sobre a pedra.
A localização estratégica da cidade
A cidade está situada a 2.450 metros acima do nível do mar, nos Andes peruanos, em uma área que era densamente coberta de florestas e cheia de cobras venenosas, conhecida como Vilcabamba.
Apesar de muitos acharem que Machu Picchu é o nome da cidade, esse é nome dado à montanha onde ela está situada, que traduzido da linguagem Quéchua significa Velha Montanha.
Esse local era um ponto estratégico, pois de lá os Incas podiam observar o que está acontecendo abaixo, no Vale Urubamba, e permaneciam cercados pelo rio que corre ao redor da montanha.
Essa localização garantia certa proteção à cidade, visto que os Incas podiam observar potenciais forças inimigas se deslocando no vale, porém os que estavam embaixo não poderiam ver a cidade escondida na montanha.
A cidade de Machu Picchu também é frequentemente referida como "cidadela”, que é nome dado às fortalezas construídas em pontos estratégicos de cidades, porém Machu Picchu não foi construída para propósitos militares. O isolamento e a forma como foi planejada e construída refletem claramente um uso civil.
As técnicas de construção da cidade
Os projetos de engenharia civil desse povo eram incrivelmente avançados, especialmente se considerarmos uma sociedade que não utilizava animais de carga, ferramentas de ferro ou rodas.
As estruturas de Machu Picchu foram construídas com uma técnica chamada Ashlar, onde as pedras são cortadas para se encaixar sem nada que as ligue. O corte era feito com tanta precisão e as rochas encaixadas tão perfeitamente que nem mesmo um cartão de crédito pode ser inserido entre elas.
O principal material utilizado na construção da cidade foram pedras de granito, que mesmo hoje em dia são difíceis de serem cortadas, e são extremamente pesadas.
Apesar disso, acredita-se que eles não tiveram grandes dificuldades para construir os blocos de pedra, pois o material para a construção foi extraído do próprio local onde a cidade foi erguida. Além disso, a maioria das pedras utilizadas na cidade de Machu Picchu eram pequenas, se comparadas com as construções de Ollantaytambo e Sacsayhuamán.
Além dos benefícios estéticos deste estilo de construção, existe uma outra grande vantagem. O Peru é um país sismicamente instável: Lima e Cusco foram nivelados por terremotos, e a própria cidade de Machu Picchu foi construída em cima de duas falhas geológicas.
Por causa desse tipo de construção, quando ocorre um terremoto os tremores fazem com que as pedras dos edifícios saltem, mas depois elas voltam para o mesmo lugar. Sem este método, muitos dos edifícios mais conhecidos de Machu Picchu teriam entrado em colapso há muito tempo.
Os prédios de Machu Picchu
Cerca de 140 edifícios foram erguidos em Machu Picchu. A maioria são casas, alguns templos, mas também há depósitos de alimentos, fontes de água, uma prisão e até mesmo uma casa de guarda à beira da cidade.
Apesar dos historiadores estimarem que cerca de 5.000 pessoas trabalharam para construir Machu Picchu, a cidade só poderia acomodar entre 750 a 1.000 habitantes.
Além dos edifícios, a cidade de Machu Picchu é repleta de escadas. Estima-se que existam mais de 100, e algumas delas com mais de 100 degraus, e a maioria dessas escadas foram esculpidas em uma única peça de granito. Esse modo complexo de construção fez com que as escadas da cidade fossem bem mais resistentes ao longo do tempo.
Já todos os telhados da construção não aguentaram muitos anos, pois eram feitos apenas de grama e galhos.
Os Aquedutos e sistema de irrigação de Machu Picchu
Água potável, balneares e até mesmo a irrigação dos terraços agrícolas eram assegurados pelo sistema engenhoso feito pelos Incas!
As vias navegáveis e os sistemas de irrigação passavam entre os edifícios e pelas margens da cidade, e muitas dessas instalações ainda estão funcionando, mesmo possuindo aproximadamente 600 anos.
Como podem ver, apesar da cidade de Machu Picchu ser construída pelos Incas no século XV, ela foi extremamente bem planejada e cada detalhe bem pensado. E para quem quiser visitar essa nova maravilha do mundo, aproveite, pois a antiga cidade Inca é aberta à visitação.
7 curiosidades sobre a antiga cidade de Machu Picchu
Machu Picchu é uma cidade construída pela civilização Inca no século XV. A sua excelente preservação, a qualidade da sua arquitetura e a deslumbrante vista da montanha fizeram de Machu Picchu um dos sítios arqueológicos mais famosos do mundo hoje, e o ponto turístico mais visitado do Peru.
Sua história e seu propósito foram um mistério durante muito tempo, porém, devido aos estudos do explorador Hiram Bingham e outros historiadores, já podemos conhecer muitos fatos interessantes sobre essa cidade.
1. Ela foi "descoberta" por acidente
Em 1911, o professor de História Hiram Bingham tentava encontrar o último lugar onde estiveram os Incas de Vilcabamba. Guiado por um menino da região de Mandorpampa, Bingham chegou às ruínas de Machu Picchu e pensou que este era o lugar onde os Incas se estabeleceram depois de perder seu território.
Porém, a verdadeira Vilcabamba foi descoberta apenas na década de 1950, após a morte do professor Bingham.
2. Então ela não é realmente uma cidade perdida
Vilcabamba, a cidade que o professor Hiram Bingham procurava quando encontrou Machu Picchu em 1911, era uma capital oculta para onde os Incas escaparam depois que os conquistadores espanhóis chegaram em 1532. A cidade ficou conhecida como a lendária Cidade Perdida dos Incas.
Já o propósito de Machu Picchu foi um mistério durante muitos anos. Segundo alguns estudiosos, a cidade era uma propriedade real construída para o rei Inca Pachacutec. Outros especulam que a cidade Inca era um centro sagrado onde as grandes mentes políticas, religiosas e econômicas do Império Inca se reuniam.
Mas o que sabemos é que Machu Picchu não era perdida, nem esquecida. Pesquisas recentes mostram que quando Bingham chegou, três famílias de agricultores estavam vivendo no local.
Apesar disso, como ela estava localizada entre duas montanhas e era invisível para quem olhasse de baixo, ela foi uma das únicas cidades construídas pela civilização Inca que não foi destruída pela conquista espanhola.
3. Ela resiste a terremotos
As pedras empilhadas nas construções Incas não usavam argamassa, ou qualquer outra coisa para unir as rochas. As pedras de granito eram cortadas com tanta precisão, e encaixadas tão intimamente, que nem mesmo uma faca poderia ser inserida entre elas.
Esse tipo de construção, chamado Ashlar, foi muito importante para a conservação da cidade, pois ele impede que os edifícios desmoronem durante terremotos.
O Peru é um país que se encontra em uma zona de instabilidade sísmica da Terra, e própria cidade de Machu Picchu foi construída entre duas falhas geológicas. Porém, devido a esse modelo de construção, quando ocorre um terremoto as pedras dos edifícios saltam juntas, e depois voltam para o mesmo lugar.
4. Ela foi construída sem o uso de animais de carga, de rodas ou ferramentas de ferro
Os projetos de engenharia civil dos Incas eram incrivelmente avançados, especialmente se considerarmos que essa civilização não usava animais de carga, ferramentas de ferro ou rodas.
O local que vemos hoje teve que ser esculpido entre duas montanhas, movendo pedras e terra, até criar um espaço plano.
O engenheiro Kenneth Wright estimou que 60% da construção realizada em Machu Picchu estava subterrânea, e as próprias pedras removidas durante o nivelamento foram utilizadas para construir os edifícios.
5. Já não se pode andar livremente pelas ruínas
As regras sobre a visitação da cidade têm mudado e se tornado cada vez mais restritivas, com o objetivo de reduzir os danos à cidade.
Machu Picchu foi declarado Patrimônio da Humanidade pela Unesco em 1983, e durante os primeiros anos após o título, a cidade costumava receber pouco mais de 100 mil visitantes por ano. Porém, após Machu Picchu ser nomeado uma das novas 7 maravilhas do mundo moderno, o número de turistas aumentou consideravelmente. Só em 2016, a cidade recebeu 1.419.507 visitantes.
Isso criou um alerta, pois a cidade poderia não comportar esse número elevado de pessoas. Então, a Unesco ameaçou incluir Machu Picchu na lista de patrimônios em risco, caso o Governo peruano não criasse medidas de conservação do sítio arqueológico.
As novas regras criadas para garantir a preservação da cidade foram aplicadas em julho de 2017, e a dinâmica das visitas foi bastante afetada. Antigamente, era possível permanecer durante todo o dia no sítio arqueológico, sem a necessidade de guia, e era permitido caminhar livremente sobre as ruínas.
Com as novas regras, torna-se obrigatório a presença de um guia, e já não são vendidos ingressos para o dia todo, apenas para determinados turnos. Também não é mais possível caminhar livremente pela cidade, apenas por um dos 3 caminhos agora demarcados.
6. É possível subir nas montanhas que cercam a cidade antiga
A cidade Inca é localizada entre duas montanhas, a Huayna Picchu e a Machu Picchu, que é o motivo da cidade receber tal nome.
Os turistas que visitam a antiga cidade Inca também podem subir nessas montanhas e ter uma vista incrível da cidade. Porém, caso você queira subir a montanha de Huayna Picchu (aquele pico que aparece atrás das fotos da cidade), é necessário reservar sua entrada com muita antecedência, pois apenas 400 pessoas podem subir a cada dia.
Já a montanha Machu Picchu, que se encontra do outro lado da cidade, é mais acessível, pois são permitidas 800 pessoas por dia. Além disso, apesar de ambas terem um trajeto de 2km até o topo, a montanha Machu Picchu possui uma maior altitude.
7. Sua localização é extremamente bem pensada
Além da cidade de Machu Picchu estar em um ponto estratégico em questão de segurança, a escolha do local e a orientação das estruturas mais importantes de Machu Picchu também foram fortemente influenciadas pela localização das montanhas sagradas próximas, considerando seus Apus, que são os espíritos divinos de cada montanha.
Uma pedra em forma de flecha no topo de uma dessas montanhas, a Huayna Picchu, parece apontar para o sul, passando pela famosa pedra Intihuatana e seguindo até o Monte Salcantay, um dos mais reverenciados Apus da cosmologia Inca.
Curiosidades e história da antiga cidade de Pompéia
Em 79 dC, a antiga cidade romana de Pompéia foi enterrada sob as cinzas vulcânicas do Monte Vesúvio, um vulcão perto da baía de Nápoles, na Itália.
Pelo menos 2.000 pessoas ficaram presas e não tiveram escolha senão aceitar seu destino iminente.
1699 anos após a erupção, no ano de 1748 aC, Pompeia foi redescoberta! Sob a espessa camada de poeira e detritos, descobriram que Pompéia estava aparentemente intacta.
Aqui estão alguns fatos interessantes sobre Pompéia.
Os habitantes da Pompéia não sabiam que o Monte Vesúvio era um vulcão
O Monte Vesúvio estava inativo por mais de 1.800 anos. Antes da erupção de 79 dC, não existia nem a palavra “Vulcão” no linguajar dos romanos, que foi criada depois. Vulcão deriva da palavra vulcano - o deus romano do fogo e da forja.
Os corpos das vítimas foram recriados com gesso
Em 1860, Giuseppe Fiorelli se encarregou das escavações de Pompéia. Durante as escavações iniciais foram observados certos vazios que continham restos humanos.
Foi Fiorelli que percebeu o motivo por trás desses vazios: o material vulcânico cobriu os corpos dos mortos, fazendo uma camada de revestimento sólida em torno deles.
À medida que o corpo e a roupa iam se deteriorando, um espaço vazio era deixado.
Este espaço vazio representava a forma exata do cadáver na hora de sua morte. Então, Fiorelli desenvolveu a técnica de injetar gesso nesses espaços para recriar as formas das vítimas da tragédia.
Os últimos gestos ficaram gravados
No total, mais de 1.000 moldes foram feitos dos cadáveres encontrados em Pompéia, incluindo famílias inteiras, grupos de amigos ou casais que morreram se abraçando em seus últimos gestos antes de serem atingidos pelo vulcão.
O cão da Pompéia
A recriação das vítimas da erupção do Monte Vesúvio é uma das principais razões para a popularidade da Pompéia.
Muitos se emocionam ao ver as recriações de gesso das pessoas se agarrando umas às outras à medida que a catástrofe se aproximava.
E não apenas os seres humanos - um das recriações mais famosas é de um cãozinho em uma tentativa de se proteger.
A erupção do Monte Vesúvio não teve lava
A erupção do Monte Vesúvio foi incomum, ela não teve lava e outras características associadas aos vulcões, mas envolveu um gás superaquecido que se estendeu pelo ar. Ela teve cem mil vezes mais energia térmica do que foi lançada no bombardeio de Hiroshima!
A erupção durou dois dias. A manhã do primeiro dia foi considerada normal pela única testemunha a deixar registros escritos: Plínio, o Jovem. Ele estava em Nápoles, do lado oposto da Pompéia, e testemunhou a erupção de uma distância segura, deixando um relato valioso sobre os aspectos da erupção.
No segundo dia uma gigantesca coluna de magma e cinzas de 27 quilômetros de altura se formou. Horas depois, uma chuva de pedras superaquecidas começou a cair sobre a cidade.
Erupções similares são chamadas de 'Plinianas' pelos vulcanólogos como reconhecimento dos registros deixados por Plínio, o Jovem.
Pompéia só foi atingida por culpa do vento
Se a erupção tivesse ocorrido em qualquer outro dia, o povo de Pompéia teria sobrevivido!
Geralmente, o vento soprava na direção sudoeste, que teria levado o ar e as pedras superaquecidas em direção a Baía de Nápoles. Mas naquele dia fatídico o vento soprava na direção noroeste, em direção a Pompéia.
Pompéia foi descoberta antes, mas foi enterrada novamente!
Algumas partes de Pompéia foram de fato descobertas antes das eventuais escavações que começaram em 1748.
Em 1599, durante a escavação de um canal subterrâneo, foram descobertas e desenterradas algumas paredes cobertas com pinturas e inscrições. Porém, o arquiteto Domênico Fontana as cobriu novamente e Pompeia permaneceu desconhecida.
Existem algumas teorias sobre o fato de Fontana ter enterrado as pinturas. A mais relevante é a de que ele achou alguns dos frescos eróticos e os cobriu como um ato de censura, ou para preservação para os tempos posteriores.
Depois disso, a cidade teve que esperar mais 150 para ser descoberta pela segunda vez.
As “duas donzelas”, na verdade eram dois jovens que poderiam ser amantes
Os dois corpos entrelaçados permaneceram intactos sob as escombros de Pompéia durante anos. O “abraço das donzelas”, como era chamada, foi uma das recriações de gesso mais conhecidas.
Porém, recentemente uma tomografia digital e testes de DNA revelaram que se tratam de dois homens e não duas mulheres. Foi constatado também que não há nenhum grau de parentesco entre os dois rapazes. O fato de serem amantes é apenas uma especulação.
O Monte Vesúvio continua ativo até os dias de hoje!
Com uma idade estimada de 17.000 anos, o Monte Vesúvio continua sendo o único vulcão ativo na Europa continental. Mais de 3 milhões de pessoas vivem nas redondezas do Monte Vesúvio, o que faz dele o vulcão mais perigoso do mundo!
Os cientistas sugerem que o vulcão entrou em erupção cerca de 100 vezes até agora, mas apenas algumas das erupções foram maiores do que a de 79 dC.
A última erupção do Monte Vesúvio ocorreu em 1944, durante o auge da Segunda Guerra Mundial, destruindo os aviões de bombardeiros dos EUA a poucos quilômetros de distância.
Desde então o vulcão tem dormido, porém, um longo período de calma geralmente significa que uma erupção pode acontecer em breve…
A cidade de Pompéia hoje é um grande ponto turístico
Ocupando uma área total de 150 acres, a cidade de Pompéia é o maior sítio arqueológico do mundo aberto para visitações. Ele fica próximo de Nápoles, na Itália, e é de fácil acesso para turistas.
As ruínas de Pompéia são visitadas por 2,5 milhões de pessoas por ano, o que faz dessa antiga cidade romana um dos 10 pontos turísticos mais visitados da Itália.
Os 25 maiores mistérios sem solução do mundo
5. Taos Hum
Na pequena cidade de Taos, Novo México, há um certo zumbido, muitas vezes ouvido no horizonte, que pode ser comparado ao som de um motor diesel distante.
Embora possa ser ouvido pela orelha nua, vários dispositivos de detecção de som não são capazes de pegá-lo. Isso é conhecido como o Taos Hum e, até hoje, ninguém sabe ainda como esse som está sendo emitido
24. O Manuscrito Voynich
O manuscrito Voynich foi escrito em uma linguagem que os homens, ao longo dos séculos, tentaram decodificar em vão. A única ideia que alguém tem de sua origem são os desenhos encontrados em várias páginas.
23. Jack, o estripador
O nome “Jack, o estripador” foi ouvido em muitas séries e filmes, pertencendo ao assassino em série que matou 11 mulheres no leste de Londres no fim do ano de 1800, porém nunca foi identificado.
A maioria de suas vítimas eram prostitutas, cujos corpos eram mutilados além do reconhecimento e suas gargantas cortadas.
22. Triângulo das Bermudas
Conhecido como o Triângulo das Bermudas, este lendário oceano pode ser encontrado entre os pontos de Miami, Bermuda e Porto Rico.
Os pilotos costumam dizer que seus instrumentos estão ficando loucos e que muitos navios foram perdidos no mar. Com explicações que vão desde bolhas de gás até alienígenas, ninguém tem certeza do que está por trás deste estranho fenômeno.
21. Kryptos
Fora da sede da CIA em Langley, Virgínia, você vai ver uma estátua com criptografias em sua superfície.
Esta escultura muito cativante foi criada por Jim Sanborn, para mostrar que tudo pode ser resolvido e decodificado com o uso de padrões e pistas. Das quatro mensagens, apenas as três primeiras foram decodificadas.
Mas e a quarta? Nem mesmo as mentes brilhantes da CIA foram capazes de descobrir.
20. A inscrição de Shugborough
Em Staffordshire, Inglaterra, há uma escultura que convidou muitas pessoas intelectuais na tentativa de decodificar uma inscrição que lê DOUOSVAVVM.
Apesar do monumento do pastor ter sido construído antes do século 18, as letras encontradas nele nunca foram resolvidas, mesmo 250 anos depois de terminadas.
19. Tamam Shud
Em dezembro de 1948, um homem não identificado foi encontrado morto em Somerton Beach, localizado em Adelaide, na Austrália. Em um de seus bolsos, foi encontrado um pedaço de papel com as palavras “Tamam Shud” escrito nele.
As palavras foram traduzidas como “concluídas” ou “finalizadas”, com base em trechos encontrados em “O Rubaiyat” de Omar Khayyam. Embora os governos de todo o mundo tenham tentado identificar o homem, sua identidade permaneceu um mistério.
18. Cartas do Zodíaco
Durante as décadas de 1960 e 1970, havia um criminoso na área da baía de São Francisco que foi identificado como o assassino do zodíaco pelas cartas incompreensíveis que ele enviou à polícia e à imprensa.
Embora uma das quatro cartas estivesse destruída, ela continha uma mensagem muito perturbadora, já as outras três nunca foram identificadas até agora.
17. As pedras guias de Georgia
Também identificadas como a versão americana de Stonehenge, as pedras guias de Geórgia localizadas no Condado de Elbert são cheias de mistério, embora elas tenham sido erguidas apenas em 1979.
Em suas paredes, há 10 “novos mandamentos” em inglês, swahili, hindi, hebraico, árabe, chinês, russo e espanhol, mas ninguém esteja certo por que ou para quem eles foram escritos.
16. Rongorongo
Nas misteriosas Ilhas de Páscoa, onde se encontra o moai, foi descoberto um conjunto de glifos, chamado Rongorongo. Esses glifos nunca foram decifrados, embora possam conter pistas sobre as enormes cabeças encontradas e espalhadas pela ilha.
15. O monstro do Lago Ness
Durante séculos, as pessoas têm ouvido sobre o famoso monstro do lago Ness e como ele vem confundindo a todos fazendo-nos pensar que é uma criatura diferente de qualquer outra.
Houveram muitos avistamentos ao longo dos anos, além de fotos e vídeos de imagens reais que foram averiguados uma e outra vez, confirmando se poderia ser algum tipo de serpente do mar ou um descendente dos dinossauros.
Até hoje, como alguns afirmam, a criatura ainda existe e nada sob as águas.
14. Pé grande
Também conhecido como Sasquatch, bigfoot é supostamente uma criatura que vive nas regiões montanhosas nevadas dos Estados Unidos e Canadá.
Pode ser identificado como um gorila no início, entretanto, sua postura de passeio pode ser comparada à de um homem.
13. O caso Dália Negra
Com 22 anos de idade, Elizabeth Short, conhecida como Dália Negra, estava muito empenhada em promover sua carreira como atriz. No entanto, foi morta por razões desconhecidas e seu corpo foi encontrado mutilado e esquartejado em um terreno baldio de Los Angeles.
A brutalidade do assassinato chamou atenção, mas principalmente por permanecer sem solução até hoje.
12. Stonehenge
Enquanto Stonehenge é uma estrutura muito fascinante devido às grandes rochas que ficam uma em cima da outra, o maior mistério não é como ele foi criado, mas por quê.
11. Sudário de Turim
O sudário que contém uma marca de um rosto humano tem sido um dos principais focos da pesquisa cristã, como muitos sugeriram que o rosto da pessoa na mortalha poderia ser Jesus Cristo de Nazaré.
10. A cidade perdida de Atlântida
A cidade de Atlântida foi imaginada como a cidade de Netuno, onde sereias e tritões viviam.
Mas, com base no que Platão relatou durante sua época, especificamente com seus dois diálogos Timeu e Critias, mencionou especificamente a existência de Atlântida com base nas histórias ouvidas durante as viagens, e como a cidade estava em seu estado primordial, dando assim uma pista de que o lugar existia realmente.
Agora muitos ainda estão se perguntando se é real, sabendo que existem certos objetos debaixo d’água que podem ser os restos desta bela cidade.
9. Extraterrestres
Dos mistérios encontrados nas Ilhas Orientais, no Triângulo das Bermudas, e até mesmo no Incidente de Roswell durante a Segunda Guerra Mundial, os homens sempre foram questionados sobre não estarmos sozinhos no universo.
Com alguns alegando ter sido sequestrado e outros chamando de besteira, não há ainda um consenso formado.
8. O mistério dos pés de British Columbia
Não é incomum encontrar corpos nas praias, mas para uma praia na Colúmbia Britânica os pés cortados têm consistentemente aparecido flutuando em terra nos últimos anos, causando inúmeras teorias a serem apresentadas.
7. O sinal “uau”
Quando Jerry R. Ehman trabalhou no o Projeto SETI do Observatório Perkins, da Universidade Wesleyana de Ohio, ele não esperava que fosse capaz de pegar uma freqüência de rádio supostamente vindo do espaço.
Ele foi capaz de obter um sinal de 72 segundos da constelação de Sagitário e nunca mais obteve novamente.
Até hoje, ninguém está certo sobre a origem do sinal. Chamaram-o, entretanto, de “uau” pois foi o que Jerry escreveu na margem da cópia impressa.
6. D.B. Cooper
Quando DB Cooper sequestrou um Boeing 727 junto com US$ 200.000, ele saltou do avião com um pára-quedas. Ele nunca foi encontrado e este continua a ser o único caso não resolvido na história da aviação dos EUA.
5. Lal Bahadur Shastri
Ele morreu de uma forma inexplicável, já que saiu do país saudável. Muitos afirmaram que ele morreu de ataque cardíaco, mas os médicos e outros especialistas que o examinaram, incluindo sua esposa, confirmaram que ele estava bem.
Sua esposa também fez a afirmação de que o Pacto de Tashkent, após a assinatura, deu a chance de ele ser envenenado. Isto nunca foi provado porque não havia um diagnóstico post mortem do corpo.
4. As linhas de Nazca
A civilização de Nazca é responsável por alguns dos geoglifos mais fascinantes na face da Terra. Eles incluem tudo, desde aranhas, macacos, tubarões, orcas e flores, cuja precisão é incrível levando em consideração que os Nazcas não tinham como examinar seu trabalho de cima.
3. SS Ourang Medan
O que aconteceu com o SS Ourang Medan ou “Homem de Medan”, na Malásia, é talvez um dos mais fascinantes mistérios que já existiram na história do mar.
Tudo começou com uma mensagem de SOS em 1947, que mencionou que o capitão, juntamente com o resto da tripulação, estavam mortos. O que é pior: até mesmo o telegrafista morreu durante a transmissão da mensagem.
Quando a Estrela de Prata foi capaz de receber a chamada de socorro e foi inspecionar o navio, eles confirmaram as mortes de todos a bordo. Especulações de fantasmas, produtos químicos perigosos, e até mesmo alienígenas foram levantadas, mas ainda não há conclusão quanto ao que realmente aconteceu.
2. Cunha de alumínio de Aiud
Em 1974, um grupo de trabalhadores na Romênia descobriu três objetos diferentes que estavam a 10 metros de profundidade em uma trincheira de areia. Dois dos itens eram ossos de elefante pré-históricos, que foram datados com a idade de 2,5 milhões de anos atrás.
O terceiro objeto, no entanto, é uma cunha de alumínio que foi encontrado junto com os ossos antigos. Esta descoberta intrigou a maioria dos pesquisadores, já que o alumínio era difícil de criar para os padrões do século XIX.
Enquanto alguns chamam de evidência de extraterrestres, outros estão chamando isso de embuste. Seja o que for, talvez nunca saibamos.
1. Mackenzie Poltergeist
O Mackenzie Poltergeist é uma das atrações mais famosas quando se trata do tour da cidade dos mortos, dentro do Greyfriars Kirkyard, em Edimburgo.
As pessoas que passaram por esta experiência presenciam contusões, arranhões e alguns até mesmo desmaiam ao se depararem com o mausoléu preto de George Mackenzie.
É tudo para o entretenimento? Talvez exista apenas uma maneira de descobrir…
O monstro do lago Ness
Quem nunca ouviu falar do lendário monstro do lago Ness? Ele é citado há mais de 150 anos e, supostamente, vive nas profundezas do lago escocês. A existência de algumas fotos é a única coisa capaz de sustentar essa história, já que foram feitas várias pesquisas e rondas pelo local e nada foi encontrado, nem mesmo um esqueleto gigante. A criatura com forma de dinossauro continua desconhecida, mas sobrevive na crença de muitas pessoas.
Ilha de Páscoa
Esse local leve muitos turistas para a Polinésia Oriental, uma ilha a cerca de 3,7 mil quilômetros da costa do Chile, todos os anos. Nela estão os "moai", 887 bustos de tamanhos diferentes, feitos de pedras gigantes e que pesam toneladas. Fica muito difícil saber como há tanto tempo atrás os povos que moravam nessa ilha conseguiram equilibrar as rochas e fazer as estruturas perfeitas.
Navio Mary Celeste
Poucas pessoas conhecem essa história, mas ela é um tanto quanto misteriosa. No dia 5 de novembro de 1872, o navio Mary Celeste saiu de Nova York com destino a Gênova, na Itália, no dia 5 de dezembro do mesmo ano ele foi encontrado vazio no litoral de Portugal. Tudo dentro dele, inclusive as mercadorias, estava intacto, mas não havia nenhum sinal da tripulação. A hipótese mais aceita é de que as pessoas abanadoram tudo por algum motivo desconhecido.
Stonehenge
Uma construção de rochas que pesam mais de 60 toneladas e que teriam sido transportadas por mais de 300 km, tudo isso realizado por uma civilização que viveu Antes de Cristo, entre os anos 2950 e 1600. Acredita-se que tudo foi feito com ferramentas rudimentares, mas o que surpreende é como tudo se mantém equilibrado e intocado durante todos esses anos, sem que haja nenhum tipo de engenharia mais avançada.
Explosão de Tunguska
Essa é uma explosão que aconteceu na Sibéria, mas que não se sabe as reais causas. O impacto foi equivalente a 50 milhões de toneladas de TNT e aconteceu em 1908. Apenas 22 anos depois foi encontrada uma cratera gigante, acredita-se que tenha sido causada pelo impacto. Mas até hoje não se sabe realmente o que causou tudo isso, a ideia mais aceita entre os cientistas é de que um meteoro cairia no local e acabou se desintegrando antes, mesmo assim a sua força continuou e resultou no que conhecemos hoje como "Lake Cheko ".
Atlântida
Você com certeza já ouviu falar da cidade no fundo do mar mencionada pela primeira vez por Platão. Não se sabe se isso é um mito ou uma verdade, mas a história passa de geração em geração e ainda intriga muitas pessoas que não desistem de provar a sua existência. A Disney, inclusive, já fez um filme sobre essa lenda.
ET de Varginha
Em 20 de janeiro de 1996 a cidade do interior de Minas Gerais ganhou olhares do mundo inteiro. Nesse dia três meninas disseram ter avistado um ser diferente, baixinho e com os olhos vermelhos, foi quando começaram a falar sobre o "ET de Varginha". Depois disso começaram a acontecer coisas estranhas no local, entre elas estão novas aparições e mortes misteriosas. Mas até hoje, mesmo com muitos estudiosos envolvidos, nada foi confirmado. A única coisa concreta que podemos tirar disso tudo é a fama que a cidade ganhou.
Chupa Cabra
A criatura é responsabilizada por ataques a animais rurais. Ela começou a ser falada após muitas cabras serem encontradas mortas com uma mordida no pescoço em Porto Rico. Outros ataques já foram registrados, mas a existência dele nunca foi comprovada. As imagens existentes desse animal são meros desenhos feitos pela imaginação das pessoas que acreditam na lenda.
Chuva de rãs
Pode parecer mentira, mas esse episódio realmente aconteceu na pequena cidade de Brignoles, sudeste da França. No ano de 1973 mais de 10 mil sapos literalmente caíram do céu! Bizarro, mas há uma explicação um pouco lógica para a inesperada chuva de rãs, porém não comprovada. Acredita-se que o episódio foi causado por alguma tromba d'água ou furacão, capaz de transportar os pequenos animais por grandes distâncias.
Linhas de Nazca
Esse é um dos mistérios do mundo mais conhecido e está localizado no deserto de Nazca, sul do Peru. No solo do local existem linhas fortes que, vistas de cima, formam desenhos perfeitos (hoje em dia existem passeios de avião que levam turistas para conhecer as formas). São 300 exemplares que representam animais e figuras geométricas, alguns já foram vistos até do espaço. As explicações da existência das linhas de Nazca são variadas, há quem acredite que era uma forma utilizada pelas civilizações antigas para marcar as diferentes estações, há quem defenda que tudo foi feito por pousos de naves espaciais. A verdade é que ninguém sabe como elas permanecem lá, intactas e com contornos perfeitos.
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